Mas, dentro...
dentro era um silêncio só;
daqueles dos bons.
Havia como que uma canção
muda no ar.
Tinha impressão de as vezes ouvir o
próprio coração e de
sentir o sangue correndo nas veias. Era assim. Aliás sempre fora assim:
por fora a sonoridade gritante.
Enquanto por dentro a calma
e paz a cada movimento.
Alice Alquimia
Era assim
uma tarde diferente. Tudo e todos lá fora estava e
estavam agitado e agitando.
Un gusto conocer tu blog y tu forma de escribir.
ResponderExcluirUn gran saludo desde España 🤗
Querida Alice, seu texto é uma bela expressão de liberdade e auto aceitação. Você parece estar em uma jornada de autodescoberta, buscando viver a vida em seus próprios termos, sem se preocupar com as expectativas dos outros. Sua determinação em ser verdadeiro consigo mesmo é inspiradora. Continue seguindo seu caminho, pois a autenticidade é uma das maiores formas de liberdade que podemos alcançar. Lembre-se, não há certo ou errado quando se trata de ser você mesmo. Bom estar de volta por aqui. Grande beijo.
ResponderExcluirNu, sem roupa, pelado ou do jeito que vim ao
ResponderExcluirmundo é como me vejo no dia a dia e olha...
Não já não sou mais como há 20 anos.
Antigamente eu não olhava para o alto e para
frente, mas sim para baixo. Na altura do meu
umbigo.
Hoje não olho mais. Não perco me tempo. Acho
horrível saber que tenho qualquer coisa que já
nasceu enrugada. Um dia minha irmã, então com
5 anos e eu com 3, falou para minha mãe apontando
para o meu saco, já enrugado: - olha, mamãe, que
coisa feia. O saco do meu irmãozinho tá amarrotado!
Desculpa, Alice, mas estou falando do nu. Do corpo
despido de qualquer coisa, inclusive dea vergonha.
Um beijo for you.